sábado, 28 de fevereiro de 2009

Foi Apenas Um Sonho

Foi Apenas um Sonho (Re
volutionary Road/EUA/2008).



» Sinopse: Frank e April sempre se consideraram especiais, diferentes, prontos e dispostos a levar uma vida baseada em altos ideais. Assim, quando se mudam para o novo lar na Revolutionary Road, eles orgulhosamente declaram sua independência da inércia do subúrbio que o
s envolve e prometem jamais ficarem presos aos limites sociais de sua época. Mas mesmo com todo o seu charme, beleza e irreverência, os Wheeler se veem tornar exatamente o que não esperavam: um bom homem preso num trabalho de rotina e uma insatisfeita dona-de-casa sedenta por realização e paixão – uma família americana com sonhos perdidos, como outra qualquer.

: Estou prestes a assistir este filme, por ter lido críticas que alavancam principalmente as atuações de Leonardo DiCaprio e Kate Winslet no filme, casal mais que conhecido, que se reencontram atuando como casal no cinema, após 12 anos (Me senti velho quando pensei: "Meu Deus, já faz tanto tempo assim?
O DiCaprio está num dos filmes que encabeçam a minha lista dos dez mais. "O Despertar de um Homem", This Boy's Life/EUA/1993. Qualquer dia comento ele aqui.

:: O clima hoje aqui em Aracaju está nublado e aquela temperatura agradável. Pra quem não sabe, eu gosto de frio. E afinal, o mês de março está chegando. "São as águas de março, fechan
do o verão..."

::: Bom, e a crítica por Andy Malafaia, voltando a "Foi Apenas um Sonho", foi o que me despertou o interesse pelo filme, e também respaldada pelo fato da Kate ter vencido ao Oscar na categoria melhor atriz (embora ela tenha vencido pela atuação no filme "O Leitor"), vale a pena dar uma olhada em como anda a atuação da eterna Rose, né? ;)


:::: Andy Malafaia para Cineplayers.com em 29/01/2009.

   

Dentro da curta e premiada filmografia do cineasta britânico Sam Mendes há uma clara base para sua dramaturgia: a amarração de seus personagens a algo maior que eles, a subjugação do indivíduo à regras estabelecidas. Chega até a ser esquemática a forma como a narrativa é composta, desde o desconhecimento da realidade até a lamentação das conseqüências, passando por todo o processo de enfrentamento e posterior amadurecimento.

É o clássico conflito entre o microcosmo interior e o mundo à volta, a abnegação de um sentido qualquer da vida à situações fora de controle. Desde que desmantelou oamerican way of life em Beleza Americana, Mendes parece inclinado a este tipo de proposta – a violência como estopim em Estrada para Perdição, o sentido da guerra em Soldado Anônimo – e agora retorna neste seu quarto trabalho na direção novamente abordando seus temas-diretrizes.

Baseado em romance de Richard Yates de 1961, Foi Apenas um Sonho é sobre um jovem casal sofrendo as agruras da chamada “instituição casamento” na década de 1950, época em que se propagou ao mundo o olhar cor-de-rosa sobre o modo de vida do norte-americano.  Mendes conta sua história quase como um cronista, apresentando desde o primeiro encontro do casal até o cruel desfecho, ainda em que se perceba características da literatura de Ibsen, essa tentativa de mostrar a vida contemporânea de forma realista através dos conflitos psicológicos dos personagens.

O grande problema neste filme de Mendes é que ele nunca consegue extrapolar aquilo que quer contar, deixando tudo sempre na superfície, na mesmice. Ainda que o espectador perceba que um turbilhão se passa dentro daquele casal cujo intuito é fugir para um outro país na tentativa fantasiosa de salvar o matrimônio e a própria felicidade, nada disso é visto na tela. Não existe um comprometimento em destrinchar passo a passo como, onde e porquê tais fatos vão se sucedendo. O que se vê é um amontoado de cenas-chave que simplesmente dão andamento à narrativa. Há a cena do encontro, do adultério, do rompimento e assim por diante, sem nunca um embasamento por trás.

Esta falta de argumentação narrativa é preocupante no cinema de Mendes a partir do momento em que se relembra o seu passado teatral de vanguarda e bem-sucedido. Já tinha sido percebido em Soldado Anônimo uma tentativa de camuflar a visão apolítica dos fatos, quando todos esperavam um dedo na ferida da Guerra do Iraque. E, agora, ele mal consegue correlacionar a história à época contemporânea. É o tal do cinema sem estofo, se tirar a embalagem – bela , por sinal, com fotografia naturalista do Roger Deakins e trilha discretíssima de Thomas Newman – não sobra muita coisa. Temas que poderiam ser abordados com maior relevância como o aborto, a desigualdade entre gêneros e uma futura abertura para o que viria acontecer na década seguinte são deixados de lado.

Porém, há de se louvar o desempenho do casal principal, Leonardo DiCaprio e Kate Winslet,  anos após estourarem em Titanic. Ambos apresentam as fragilidades e inseguranças de seus personagens de uma forma madura, sem nunca apelar ao histrionismo ou a explosões baratas.  Eles conseguem levar os personagens da euforia à desilusão com apenas o olhar. Pena que o filme não siga a excelência de seus atores principais.

E, para finalizar, o trailler do filme, pra quem se interessar. Abraços a todos.






domingo, 22 de fevereiro de 2009

Para a amiga distante

Para ler ouvindo "Devil Wouldn't Recognize you"




"Olá Amiga,

     Sabe que ainda pensando e cheguei a uma dúvida séria: quanto tempo tem que não nos falamos? Nem sequer ouvir sua voz, a sua feição é algo que a cada dia que passa vai se distanciando da minha memória. Mas não, eu também não sei, a noção de tempo pra mim tornou-se vaga desde a sua partida, e mesmo hoje, a sensação de ter você aqui, perto, é tão vivaz quanto sempre foi com a sua presença. 
 
     A minha vida mudou muito desde que nos vimos pela última vez, mas a minha essência... essa não mudou. Sou o mesmo que você conheceu, desde o sempre. Desde àquele, que foi o momento predestinado a nos conhecermos. Não sei como seria a nossa relação hoje. Às vezes me pego pensando nisso sabia?
    A falta que você faz me sufoca, me angustia até, me causa o desconforto que só os pensamentos hipotéticos do 'como seria se...' me acometem em tardes especialmente nubladas e densas como as de hoje.

Gosto de dias frios, dias cinzentos, porque me enchem de uma melancolia saudosa e até, sem grandes pretensões, talvez pela introspecção intelectual, me fazem me sentir mais inteligente, menos vulnerável, e me trazem a saudade de tempos onde eu corria para a sua cama, e ouvia só o barulho da chuva.
     Passei por muita coisa interessante que me fizeram evoluir, amadurecer mesmo, e onde estava você para ouvir o meu intenso e empolgado falatório de alguém que não sabe nem o que fazer com um conselho seguido, um elogio merecido... um carinho correspondido? Também gostaria de dizer que entreguei uma lembrança sua a uma pessoa especial. (Eu sei que você sabe) é estranho eu sentir isso mesmo com a distância que nos separa.
      Não é um carta-cobrança, por favor entenda, é uma carta que talvez eu vá rasgar logo após terminá-la, porque sim, eu não costumo gostar do que escrevo, e vez por outro encontro bilhetes e cartas não finalizadas que leio, me envergonho, e jogo fora. Não deveria fazer isso (eu sei). 
      Essa carta vai pra você, amiga que hoje está distante, mas que eu sei, por algum capricho do destino, da vida, que seja, me lê, me acompanha, e sabe e entende o que eu sinto.
Essa onipresença misteriosa sua é vista por mim com certo charme, confesso. Mas ao mesmo tempo me revolto por não te ouvir me dizer: 'não faz isso', ou 'faz aquilo'... no exercício diário do aprendizado, na coisa do errar e acertar,
mas ora, quem disse que você não me guia?

Saudades do amigo,

Rafael."


sábado, 21 de fevereiro de 2009

Para o Pequeno Príncipe

Olá, pessoal

: Já falei que sou fã incondicional da escritora Fernanda Young?
:: A quem puder dar uma olhada nos textos e crônicas da Fernanda, eu aconselho. 















::: Apesar de alguns críticos a considerarem feminista, sexista, e até forçada em seus textos, eu não acho. Opiniões são opiniões né? Para isso, é preciso conhecê-la antes. E eu gosto da Fernanda desde o tempo em que ela escrevia Os Normais. Há também o (inteligentíssimo e engraçado) programa que a Fernanda apresenta no canal à cabo GNT, chamado "Irritando Fernanda Young", ou simplesmente IFY. Muita gente legal já passou por lá, de Selton Mello à Fernanda Montenegro. Muito material é encontrado no YouTube tá?

:::: Transcrevo uma crônica dela, entitulada "Para o Pequeno Príncipe" por me identificar muito (em vários aspectos), pra quem se interessar, tem bastante coisa na net também, inclusive um audiobook de um livro da Young (muito bom por sinal, acho válido ouvir) chamado "Dores do Amor Romântico".
Sem pieguice, vamos ao que interessa:

" Nossa, há quanto tempo... Como vão as coisas no seu pequeno planeta? Aqui, no meu, andam imensamente estranhas – muito baobá para pouca flor, se é que você entende meus simbolismos. Quem sempre fala de você é aquela ex-miss que vivia chorando por sua causa, lembra? Ela me contou da sua amizade com a Raposa.

Príncipe, como você é meu amigo de infância, não posso deixar de alertá-lo. Cuidado com a Raposa. Ela parece uma coisa, mas é outra. Faz-se de fofa e é uma cobra, uma chantagista.

Quando a conheci, ela disse que não podia conversar comigo, pois não sabia quem eu era. “A gente s conhece bem as coisas que cativou”, ela falou, toda insinuante. Respondi que, se nós duas nos cativássemos, ela ficaria triste quando eu fosse embora. Foi quando saquei que ela queria ter um cacho comigo, pois a Raposa pegou no meu cabelo – eu estava loira na época – e disse que tudo bem, porque ela olharia os campos de trigo e se lembraria de mim. Marcamos um encontro para o dia seguinte, às 4. E ela me pediu para chegar às 4 em ponto, dessa forma ela ficaria feliz desde as 3 somente por esperar o momento do nosso encontro. Achei estranho, mas pensei que fosse charme. Não era. Cheguei 15 minutos atrasada e a Raposa surtou. Falou que nós somos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos. E perguntou para mim, olhando diretamente nos meus olhos, se eu tinha consciência de que “perder tempo” com o outro é o que faz essa história importante.

 Percebeu o tom de chantagem? Ela joga na cara tudo o que faz em nome do outro. Ela deseja afeto, mas o quer como uma responsabilidade de mão única. Porém, também somos responsáveis quando nos deixamos cativar – relacionamentos são vias de mão dupla.

A Raposa exige a certeza de um compromisso com hora marcada, impondo regras à troca afetiva. As regras dela, claro, já que ela quer todo o afeto a favor de seu bem-estar. Chega a ponto de dizer que será feliz porque você virá. Como se a felicidade fosse algo condicionado ao outro, à espera do outro, ao encontro com o outro. Veja que coisa infantil. São as crianças que precisam de horários certinhos e de associar suas emoções às pessoas com quem se relacionam. Sentindo prazer ou desprazer diante da ausência ou presença da mãe ou do pai ou de quem quer que seja. Na criança, ainda não há um universo interior, entendeu? Quando nós crescemos, temos de conseguir ver o mundo através das próprias perspectivas. Enxergar a beleza de um trigal sem nos lembrar de ninguém.

A Raposa, como uma criança assustada, quer que aqueles que a amam estejam com ela na hora em que ela deseja. Achando que eles são “responsáveis” pela felicidade dela. Ou seja, o outro lhe deve algo por tê-la cativado.

Desde esse dia, não falo mais com ela. E aconselho você a fazer o mesmo. Ela não é flor que se cheire.

Saudades distantes,

Fernanda Young

E, pra finalizar, não sei se lembram, esse comercial que circulou há um tempinho em tv aberta, com a Fernanda narrando sobre o amor, texto dela. Nem preciso dizer que também gostei pacas! Vejam:


Wallpaper - Coraline

Ah, e fiquei realmente maravilhado com o pôster do filme, este que incluí no post. Pra quem gostou também, segue abaixo o wallpaper dele, moh bonitin'

:)

















P.s.: E eu costumo usar muito essa frase que tem no pôster: "Be careful what you wish for" (Tenha cuidado com aquilo que deseja), existe uma complementação pra essa expressão "'cause you might get it" (porque você pode conseguir). Mas eu prefiro a versão curta, do pôster. rsrs

Coraline


Para ler ouvindo: "A Song For The Lovers" (primeira faixa do cd que falei ontem, do Richard Ashcroft).



E o carnaval começou! Estou praticamente ilhado na cidade em que moro. Mas não tomem o 'ilhado' como algo ruim, pelo menos não estou encarando como tal. Gosto do carnaval, mas é um gostar que não me deprime por não viajar pra o primeiro dos grandes destinos de pelo menos 98,9% das pessoas que moram aqui em Aracaju e buscam curtição no carnaval: Salvador!
Estou tirando esse tempo pra ler, ouvir música, bater papo com a moça que trabalha aqui em casa, enfim, programas caseiros bem típicos meus.
Bom, e hoje à tarde pretendo ir ao cinema com uns amigos. A pedida vai ser "Coraline, e o Mundo Secreto", que concorre ao Oscar amanhã na categoria Melhor Animação. Coraline é o novo (e belíssimo) trabalho de Henry Selick, e é uma animação em stop-motion, que estreou esse fim de semana, senão me engano. Cheio de alusões à O Estranho Mundo de Jack, Coraline encanta pela beleza em contraste com o horror por baixo dos deslumbres do “Outro Mundo”.

:: Transcrevo abaixo, a crítica da colunista Débora Silvestre, pra quem interessar. :)

::: Coraline e o Mundo Secreto

Por Débora Silvestre - crítica e colunista

Assim é… se não lhe parece

Essa é uma boa frase pra definir Coraline e o Mundo Secreto, novo longa de Henry Selick(O Estranho Mundo de Jack, 1993), que estréia na próxima sexta, dia 13 de Fevereiro. Coraline é uma esperta e entediada menina de 11 anos que acaba de se mudar com seus pais para uma casa nova, no Oregon, chamada de “palácio rosa”. Eles trabalham demais e não lhe dão a atenção que ela deseja, e devido ao tédio, ela passa a acreditar que a vida poderia ser muito melhor e muito mais divertida. Seus desejos parecem se realizar quando ela encontra uma portinha secreta para um mundo mágico, com uma nova casa, novos vizinhos e novos pais que fazem tudo o que Coraline quer. Porém, no auge da felicidade, a menina descobre que nem tudo que reluz é ouro e que o suposto palácio rosa do outro mundo poderia ser, na verdade, um castelo dos horrores.

O filme é baseado no best-seller com o mesmo nome, de Neil Gaiman, que afirmou que sua motivação ao escrever o livro era “expressar que, certas vezes, as pessoas que nos amam podem não nos dar toda a atenção que precisamos, e certas vezes aqueles que nos dão toda a atenção necessária podem não nos amar de maneira saudável”. E é isso que se passa com Coraline. Depois de viver aquele sonho que se transforma em pesadelo, ela vê que as pessoas que não eram aparentemente tão encantadoras, eram as que a estavam protegendo, e que de fato, a amavam. Como as vizinhas que lêem sua sorte e avisam que ela corre grande perigo. Entretanto, como todos são extravagantes e aquele novo mundo encanta a protagonista de sobre maneira, ela desconsidera todas as recomendações, desenrolando, assim, o filme.

Coraline e o Mundo Secreto iniciou sua pré-produção em 2005, e a direção de arte e o storyboarding vieram em primeiro lugar, para que cada personagem e cena fossem logo visualizados. O estilo de animação que sempre esteve na mente de Selick é o stop-motion, ou seja: criam-se bonecos, coisas tangíveis que são fotografados, de maneira que, quando o filme é projetado, tenha-se (no mínimo) 24 fotogramas por segundo deles; mesma de O Estranho Mundo de Jack e James e o Pêssego Gigante. Não é à toa que o novo filme do diretor americano faz diversas alusões ao primeiro, como a cena em que a menina passeia pelo jardim do outro mundo e passa pela ponte daquele, a qual não tem como não lembrar do personagem Jack Skellington. A “nova-mãe” despeja a gema de ovo numa vasilha que forma a imagem do mesmo personagem.

A animação é uma obra-prima que fica muito mais deliciosa se assistida em 3D. Com certeza, um forte candidato ao Oscar de melhor animação em 2010. Na tela do cinema, os dois mundos de Coraline ganham vida de forma espetacular e nos fazem pensar sobre o nosso próprio mundo e um suposto mais feliz.

Fonte: pipocacombo.com







Coraline (EUA, 2009). Animação. Universal Pictures.
Direção: Henry Selick.
Elenco: Dakota Fanning, Teri Hatcher, Keith David.





sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Verveness

Olá pessoal,

: Nem só de postagens mais sérias e isentas de referências pessoais viverá este blog, meus caros. Como pontapé inicial disto, venho hoje me apresentar mais formalmente: bom, me chamo Rafael, tenho 20/21 anos, sou estudante quase-graduado do curso Design Gráfico, na Universidade Tiradentes - UNIT, em Aracaju/SE. E estou ingressando na Universidade Federal de Sergipe no curso Audiovisual, este ano (é, eu vou tentar conciliar).

:: Além de estudar, comecei a estagiar numa agência de Publicidade, e estou por assim dizer aprimorando e aprendendo muuita coisa que só na prática mesmo pra vivenciar. Mas tá sendo muito bacana o ritmo e clima de agência. Depois transcrevo um texto interessante sobre o dia-a-dia numa agência de publicidade, pra quem não sabe ou tem curiosidade em saber como a coisa funciona. Conforme conseguir também irei postar trabalhos e peças minhas aqui, ok?

::: Uma característica que quero imprimir aqui no blog será a de (além das minhas divagações esporádicas) colocar coisas interessantes que for encontrando aqui e ali nesse vaaasto território de todos chamado internet.

:::: Pra começar, vou apresentar um cd que tive contato hoje, e gostei pacas. É o primeiro cd da carreira solo do ex-Verve Richard Ashcroft. O Richard lançou mais dois cds, sendo o AWE, o primeiro deles, lançado em 2000. Pra mim foi um achado (=D) e vou passar um tempinho ouvindo pra ver quais faixas me agradam mais.  Quem se interessar, disponibilizo o link pra download no blog onde transcrevo o trecho abaixo: http://the-magic-sound.blogspot.com/2008/10/richard-ashcroft-alone-with-everybody.html

# Richard Ashcroft, Alone with everybody (2000).


"Richard Ashcroft, vocal da aclamada banda The Verve, que é, com certeza, um cara diferente. Sempre em busca do "algo mais" da vida, já fez coisas como gravar um álbum inteiro sob efeito de drogas. Essa busca faz com que muitas de suas músicas tenham um significado profundo... Detentor do título de melhor cantor do mundo (segundo Chris Martin, vocalista do Coldplay) e homenageado até mesmo em uma música do Oasis (uma das bandas mais egoístas já existentes), Richard Ashcroft merece atenção em seu trabalho solo. Quando se trata de cantores, Richard Ashcroft está no meu Top 5." (transcrição do                                                     blog http://the-magic-sound.blogspot.com).

Academia Curves















Outdoor. Curves. Fevereiro/2009.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Skank e Negra Li - Ilu.Edit.



Ilustração Editorial - Skank e Negra Li

UCS


Folder - UCS - Divulgação dos Cursos de Curta Duração. Fevereiro/2009.

Finnus - Biscoito de goma




Proposta de Embalagem - Biscoito de goma Finnus - Dezembro/2008.

Pizza Hut















Proposta de Web Site Institucional. Fevereiro/2009.